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Dominantes e perigosas: as 9 fêmeas que mandam no Reino Animal

A figura da mulher como líder é algo com o qual a humanidade não está muito acostumada, bastando observar os registros históricos para perceber que sempre houveram mais homens em cargos de poder. Isso até vem mudando nos últimos anos, com um crescente número de líderes femininas sendo escolhidas, mas ainda estamos longe de uma situação em que ambos os sexos realmente tenham poderes iguais.

Na natureza, por outro lado, não faltam exemplos de fêmeas que dominam e guiam seus subalternos e dependentes, formando estruturas hierárquicas matriarcais pra lá de complexas. Das agitadas abelhas e formigas até os elefantes e leões, a seguir você confere alguns dos bichos que se reúnem e se orientam conforme as decisões de uma figura materna.

1 – Abelhas

Pequenas guerreiras amazonas da natureza, as abelhas provavelmente são o exemplo mais conhecido de espécie que gira em torno de sua rainha. Enquanto a líder fica encarregada da reprodução e as trabalhadoras constroem a colmeia, buscam o néctar e produzem o mel, os zangões apenas se limitam à posição de guardas e ao seu papel na hora de gerar mais operárias – processo que geralmente acaba com a morte dos machos.

2 – Orcas

Também conhecidas como baleias assassinas, as orcas vivem em uma sociedade matriarcal complexa. Segundo a organização Wild Whales, os filhotes de ambos os sexos costumam viver junto às mães ao longo de toda a sua vida, mesmo depois de ter seus próprios descendentes. Os grupos desses grandes mamíferos são constituídos de uma ou mais dessas unidades familiares, chamadas de matrilinhas, e viajam sempre juntos pelos mares.

3 – Formigas

Se o total de indivíduos vivos for um indício do sucesso de uma espécie, então é provável que as formigas sejam os seres mais bem-sucedidos da Terra. Caso todas as formigas do mundo se amontoassem em um lugar só, essa massa pesaria mais do que o peso combinado de todos os seres humanos. E quem está à frente desse empreendimento? As rainhas, cujas funções parecem seguir de perto o exemplo dado pelas abelhas.

4 – Bonobos

Os macacos bonobo são um dos poucos exemplos de matriarcado entre os primatas da atualidade. Segundo Jena Hickey, da Universidade Cornell, esses pacatos bichos costumam viver em grupos liderados por fêmeas e estão habituados a resolver seus conflitos internos da forma mais legal possível – por meio do sexo.

5 – Ratos-toupeiras

Vivendo em comunidades com qualquer coisa entre 20 e 300 animais, os rato-toupeiras seguem uma fêmea dominante. Essa “rainha” costuma procurar pelos maiores e mais fortes machos e chega a cruzar com até três deles dentro de um período de tempo relativamente curto – e isso acontece até mesmo fora da temporada reprodutiva anual. Como resultado, a líder pode ter até sete filhotes a cada dois meses.

6 – Suricatos

A espécie do famoso Timão – o eterno parceiro animado do javali Pumba – costuma formar uma sociedade em que uma fêmea lidera o grupo, chamado de bando. De acordo com o Zoológico de Atlanta, nos EUA, essas chefes lideram seus comparsas na busca por novos refúgios e nos conflitos de territórios com outros bandos de suricatos.

7 – Hienas

Dominando grupos com entre 40 e 60 membros, a hienas fêmeas fazem jus à agressividade de que todos nos lembramos de ver em O Rei Leão. De acordo com Kay Holecamp da Universidade do Estado de Michigan, os papeis de cada sexo entre esses animais está revertido com relação ao que costumamos ver na maioria dos mamíferos.

As líderes hienas costumam ser maiores que os machos e demonstram ainda mais agressividade que eles na hora de competir por recursos limitados. As fêmeas se parecem tanto com os machos que a maioria das pessoas tem dificuldade para diferenciá-los – até mesmo os seus órgãos sexuais são parecidos com o do sexo oposto.

8 – Elefantes

Com grupos altamente hierárquicos, os elefantes costumam seguir as orientações da matriarca mais velha – e frequentemente maior – da manada. A líder fica responsável por orientar algo entre 8 e 100 elefantes, dependendo do espaço geográfico em que se encontrar e no tamanho da sua família.

9 – Leões

O leão pode até mesmo ser considerado o rei da selva, mas o fato é que quem manda mesmo são as leoas. De acordo com a Africat Foundation, esses grandes felinos vivem em sociedades matriarcais com cuidado comunal, com cada grupo contando em média com 13 fêmeas – que geralmente são descendentes das que ocupavam a mesma posição por várias gerações.

Além de orientar seus “súditos”, esse conjunto de leoas também coordena as caçadas do grupo. Como elas não se relacionam com os machos residentes, os pretendentes de fora precisam derrotar os locais para que possam ter uma chance de se reproduzirem.


 

Próxima Parada: Belize – conheça esse paraíso banhado pelo Mar do Caribe

Agora, você poderá conhecer um pouco de mais um deles: Belize, um país (citado em algumas fontes como estado soberano) que também teve a influência maia em sua história e tem muito a oferecer aos visitantes.

Rico em paisagens sensacionais, Belize faz fronteira ao norte com o México, ao sul e ao oeste com a Guatemala e ao leste com o belo Mar do Caribe. A área total de Belize é de 22.965 km², uma dimensão aproximada a do estado de Alagoas. Devido à colonização britânica que foi iniciada na metade do século 17, atualmente a língua oficial é o inglês, mas o espanhol e a língua crioula também são falados por lá.

Em se tratando da população, Belize possui cerca de 333 mil habitantes, de acordo com a última estimativa feita em 2010. O país, aliás, é considerado como o que tem a menor densidade populacional na América Central, tendo uma média de quinze pessoas por quilômetro quadrado. A capital do país é Belmopan, mas a cidade de Belize é a mais populosa, tendo cerca de 61,5 mil habitantes.

Um pouco de história

Assim como os seus países vizinhos, Belize também tem a herança maia como principal influência em sua história antiga. O país é repleto de sítios arqueológicos importantes da colonização maia, que aconteceu durante o período de 1.500 antes de Cristo, segundo os registros.

Entre os sítios maias principais estão o de Caracol, Lamanai e Lubaantun, que recebem visitantes do mundo inteiro. Degraus enormes levam aos templos imponentes de pedra, que podem ainda proporcionar vistas incríveis da selva que os cercam.

Os turistas ainda podem explorar tumbas escavadas e conferir os hieróglifos gravados nas pedras, visitando ainda cavernas naturais onde os reis maias realizavam rituais e sacrifícios aos deuses de seu submundo.

Casa do Governo na Cidade de Belize

Muitos séculos depois do início da colonização maia, veio o primeiro contato do povo de Belize com os europeus, que ocorreu por volta de 1502, quando Cristóvão Colombo chegou a costa da região. Mas foi apenas em 1638 que o primeiro assentamento europeu foi estabelecido pela Inglaterra — colonização que se estendeu ainda por mais 150 anos.

No ano de 1840, Belize foi batizada como a Honduras Britânica, tornando-se uma colônia oficial da coroa da Inglaterra em 1862 e seguindo dessa forma até janeiro de 1964, quando um governo de sistema ministerial foi implantado. Porém, apenas em 1973 que o nome do país foi alterado de Honduras Britânica para Belize e, em 1981, ele conquistou a sua independência total.

Natureza exuberante

Devido às suas áreas densamente florestadas, Belize carrega mais um título de orgulho entre os países da América Central: o daqueles que possuem uma biodiversidade e ecossistemas intensos com grandes reservas da vida selvagem, incrível variedade na fauna e flora, além de o maior sistema de cavernas entre os países vizinhos.

Isso também se reflete nas espécies presentes na área costeira. Com toda essa exuberância na natureza, Belize recebe muitos visitantes que buscam se maravilhar e registrar as mais sensacionais paisagens e espécies do lugar. Além disso, outros fatores que atraem bastante os visitantes são os esportes aquáticos, que são feitos nos mares cristalinos de Belize.

Litoral paradisíaco

Com quase 390 quilômetros de costa e ilhas incontáveis, Belize é um dos destinos mais perfeitos da América Central para quem quer desfrutar de praias paradisíacas, tanto para quem quer as mais badaladas quanto para quem deseja paz e tranquilidade.

Areia fina e branquinha abençoada pelo mar transparente do Caribe faz parte das praias de toda a costa belíssima do país. Para pegar um bronze, praticar esportes, mergulhar ou se aventurar nas mais variadas atividades aquáticas, o litoral de Belize é o lugar certo.

Além da costa, as suas ilhas e recifes de corais são incríveis. O mais famoso é o Buraco Azul, uma maravilha natural incomparável, onde é possível se visitar e praticar mergulho. O lugar tem uma parte central de azul profundo, cercado por uma borda mais clara devido aos recifes de corais mais rasos. Com certeza é um lugar inesquecível para os turistas e se tornou um dos símbolos do país.

Gastronomia

A culinária de Belize é um grande caldeirão de influências, desde a herança maia até a mescla com a colonização britânica, tendo ainda muita similaridade com os gostos dos seus países vizinhos. O café da manhã, por exemplo, é bem reforçado, sendo composto geralmente por pão crioulo, tortilla de milho, queijo, feijão frito, ovos, bacon, cereais, leite e café.

No almoço, o nosso conhecido arroz com feijão está presente, além de tamales, panades (que são conchas de milho frito com feijão ou peixe), empanadas de carne, sopa de cebola, chimole (uma sopa com frango) e os garnaches (tortillas fritas com feijão, queijo e molho). Obviamente, na áre litorânea, os frutos do mar também fazem sucesso, principalmente entre os turistas.

Mais curiosidades

  • Perto de um milhão de turistas visitam Belize anualmente, 70% são norte-americanos;
  • As médias de temperatura da água do mar de Belize ficam entre 26 e 28 graus Celsius;
  • Aproximadamente mil ruínas maias estão espalhadas por toda Belize. A maioria é inexplorada e, infelizmente, algumas foram destruídas;
  • Devido a algumas tradições religiosas, muitos habitantes de Belize evitam nadar no mar ou em rios na sexta-feira com a crença de que isso pode trazer infelicidade.

* * *


 

Genocídio Armênio: massacre cometido pelo Império Otomano completa 100 anos

Os armênios em todo o mundo lembram nesta sexta-feira o centenário do massacre sofrido por seus antepassados no Império Otomanodurante a Primeira Guerra Mundial, uma tragédia denunciada pela Armênia como genocídio — e negada energicamente pela Turquia, que ainda se recusa a usar o termo “genocídio”.

Segundo os turcos, os armênios se referem a um período de guerra civil na região da Anatólia — agravada pela fome — na qual morreram entre 300 mil e meio milhão de armênios, além de outros tantos turcos. No entanto, a estimativa é de que 1,5 milhão de pessoas morreram de maneira sistemática entre os anos 1915 e 1917, os últimos anos do Império Otomano.

Por conta dessa disputa de opiniões, o genocídio continua sendo tema de forte controvérsia, e até hoje as relações entre a Turquia e a Armênia continuam estremecidas. A seguir reunimos os principais marcos dos massacres e deportações cometidos entre 1915 e 1917, para que você entenda a questão um pouco melhor. Confira:

História do conflito

Em meados do século XVI, após centenas de anos sob o domínio persa e bizantino, o território da Armênia acabou se dividindo entre os Impérios Russo e Otomano, e uma boa parte da população — estimada em 1,7 e 2,3 milhões de armênios — permaneceu em território otomano.

No entanto, no fim do século XIX, com o fortalecimento do movimento nacionalista, as autoridades otomanas começaram a acusar os súditos armênios de deslealdade com o Império, passando a exigir sua autonomia. Segundo as estimativas, entre 100 mil e 300 mil armênios teriam sido massacrados só entre anos de 1895 e 1896, durante o reinado do sultão Abdul Hamid II.

Alguns anos mais tarde, em outubro de 1914, o Império Otomano entrou na Primeira Guerra Mundial — ao lado da Alemanha e da Áustria-Hungria. Mas, depois de o Império sofrer grandes perdas nos combates que afetaram as províncias armênias, as autoridades responsabilizaram os armênios, lançando uma campanha propagandística que os classificava de “inimigo interno”.

Com isso, em 24 de abril de 1915, milhares de armênios suspeitos de nutrir sentimentos nacionalistas hostis contra o governo central foram detidos. A maioria dos prisioneiros foi executada pouco depois ou deportada e, desde então, a data 24 de abril passou a marcar o genocídio armênio.

Cadeia de acontecimentos

Em maio de 1915, os otomanos decretaram uma lei especial autorizando a deportação dos armênios por razões de segurança interna, e em setembro do mesmo ano, uma lei que ordenava o confisco de bens foi promulgada. Como consequência, a população armênia da Anatólia e Cilicia foi condenada ao exílio nos desertos da Mesopotâmia, e muitos armênios acabaram morrendo no caminho ou em campos de concentração.

Além disso, segundo informações de diplomatas estrangeiros e agentes secretos da época, inúmeros armênios foram queimados vivos, afogados, envenenados ou caíram vítimas de doenças. Inclusive existe um documento enviado pelo embaixador norte-americano servindo no Império Otomano, Henry Morgenteau, no qual ele alerta o Departamento de Estado dos EUA sobre uma campanha de extermínio racial sob o pretexto de reprimir uma rebelião.

O Império Otomano se rendeu às forças da Tríplice Entente (composta pela Grã-BretanhaRússia e França) no final de outubro de 1918, e um acordo sobre o armistício finalmente permitiu que os armênios deportados voltassem para casa. Em fevereiro de 1919, vários funcionários otomanos de alto escalão foram acusados de crimes de guerra — incluindo contra os armênios — por um tribunal militar de Constantinopla, e todos foram condenados à morte.

Versões contraditórias

Conforme comentamos no início da matéria, os armênios estimam que 1,5 milhão dos seus foram assassinados de forma sistemática ao fim do Império Otomano. A Turquia, por sua vez, fala de uma guerra civil, à qual se somou um período de fome — que resultou na morte de 300 mil a meio milhão de armênios, além de um grande número de turcos.

Em abril de 2014, Recep Tayyip Erdogan, o então primeiro-ministro turco — e atual presidente — deu um passo inédito ao apresentar suas condolências pelas vítimas armênias de 1915 sem, no entanto, deixar de negar qualquer intenção de extermínio. Segundo Cengiz Aktar, professor de Ciência Política da Universidade Sabanci de Istambul, o presente governo fez mais do que todos os anteriores para derrubar os tabus da fundação da República, mas, infelizmente, foi detido em pleno movimento.

Em 2000, 126 especialistas, entre eles o Nobel da Paz Elie Wiesel, o historiador Yehuda Bauer e o sociólogo Irving Horowitz, afirmaram em um comunicado publicado pelo The New York Times que o genocídio armênio na Primeira Guerra Mundial é um fato histórico inquestionável.

Já para Ilber Ortayli, professor de História na Universidade Galatasaray de Istambul, a deportação armênia é uma verdadeira tragédia, e ele reconhece e pede que os historiadores dos dois países se ocupem desta questão e estudem ponto por ponto este período da história turco-armênia para que ambos cheguem ao fundo da questão.

Reconhecimento

Atualmente, mais de 20 países reconhecem o genocídio armênio, incluindo a França, a Rússia, o Chile e a Argentina, assim como o Parlamento Europeu. Em 2008, o candidato Barack Obama prometeu reconhecer o genocídio armênio, mas uma vez eleito, o presidente norte-americano jamais utilizou o termo publicamente. Ainda assim, diversos Estados dos EUA reconhecem o genocídio. O mesmo ocorre no Brasil, onde somente São Paulo, Ceará e o Paraná legitimam o massacre.

Hoje Erdogan repetiu o gesto do ano passado, e voltou a apresentar suas condolências pelas vítimas armênias. No entanto, o governo turco continua se negando a reconhecer o genocídio, fato que estremece as relações entre a Turquia a Armênia. Já a cerimônia celebrada esta manhã em Yerevan, na Armênia, foi acompanhada pelos presidentes francês François Hollande, e russo, Vladimir Putin, entre outros, e muitos condenaram o massacre.

As solenidades acontecem um dia depois que 1,5 milhão de vítimas do genocídio armênio foram canonizadas em uma missa celebrada pelo chefe da igreja armênia, Catholicos Karékine II, em Etchmiadzin, a 20 quilômetros de Yerevan, em um edifício do século IV que é considerado a catedral cristã mais antiga do mundo.

Trata-se da maior canonização já realizada por uma Igreja cristã, e logo depois da cerimônia, os sinos de todas as igrejas armênias soaram em todo o mundo, e um minuto de silêncio foi observado por toda a comunidade dos armênios em homenagem aos mais de um milhão de armênios deportados, mortos e torturados durante o genocídio.


 

Brinquedinho erótico do século 18 é encontrado em sítio arqueológico

Arqueólogos poloneses que trabalhavam em uma escavação na cidade de Gdánsk acabaram de fazer uma descoberta bastante inusitada: um brinquedinho sexual de aproximadamente 250 anos que foi perdido em circunstâncias curiosas.

Além do consolo, os pesquisadores encontraram também fragmentos de peças de cerâmica, algumas joias e diversos pedaços de espadas de madeira, o que indica que o local teria sido uma escola de esgrima.

Cuecão de couro

Segundo o comunicado de imprensa, o objeto é grande, grosso, feito de couro, tem uma ponta de madeira e, apesar de datar da segunda metade do século 18, está em bom estado de conservação.

Porém, a preservação do brinquedo erótico não se deve a ele ter sido encontrado em uma caixa muito bem guardada. Os arqueólogos acharam o consolo ancião no meio de uma latrina, provavelmente por ter caído acidentalmente no meio dos excrementos enquanto estava sendo usado pela última vez.

Segundo os pesquisadores, o objeto fálico foi feito de couro de excelente qualidade, o que indica que ele deve ter sido bem caro na época. A pessoa que o perdeu certamente deve ter ficado bastante chateada com o acidente que inutilizou o item.


 

Conheça 10 razões que explicam porque Alexandre é chamado de “O Grande”

Todo mundo já ouviu falar pelo menos uma vez na vida de Alexandre, o Grande.

Mesmo quem nunca estudou detalhes sobre os seus impressionantes feitos militares, suas conquistas, suas grandes bebedeiras ou seu grande carisma com certeza sabe que alguém não deixaria o seu nome marcado de maneira assim tão profunda na História da humanidade à toa.

Abaixo listaremos alguns fatos e curiosidades sobre a impressionante vida e a trágica morte deste icônico soberano macedônio.

1. Tinha um dos maiores filósofos de todos os tempos como seu tutor

O rei Filipe II da Macedônia foi até a Grécia escolher alguém que fosse apto a dar uma educação exemplar a seu filho, Alexandre III da Macedônia, então com 13 anos de idade. Dentre todos os intelectuais da prestigiada Academia de Atenas, o monarca escolheu Aristóteles para ser o tutor do jovem príncipe.

O filósofo, que foi discípulo de Platão, recebeu uma voluptuosa quantia de dinheiro para se mudar para a cidade macedônia de Mieza, onde existia o Templo das Ninfas, lugar escolhido pelo mentor para instruir o rapaz nos caminhos da Geografia, Zoologia, Política e Medicina.

Os ensinamentos de Aristóteles influenciariam muito a vida de Alexandre, ao ponto de ele levar cientistas em suas expedições militares, e enviar espécimes animais e vegetais das regiões conquistadas como presentes para o seu antigo professor.

2. Domou o famoso cavalo Bucéfalo

Certa vez, foi oferecido ao pai de Alexandre um majestoso cavalo de batalha chamado Bucéfalo – que significa “cabeça de boi”, provavelmente devido ao grande tamanho do animal. Mas o que o animal tinha de imponente, tinha também de arisco, e ninguém parecia ser capaz de montá-lo, por isso Filipe II não se interessou pela montaria.

O jovem Alexandre, observando o que se passava, apostou com o rei que conseguiria domar o garanhão, e se conseguisse, o pai deveria comprá-lo para ele. Quando finalmente recebeu permissão para tentar, colocou sua genialidade em ação.

Tendo percebido que o cavalo tinha medo da própria sombra, o colocou de frente para o sol, de forma que ele não conseguisse vê-la, o que então permitiu que o rapaz montasse na sela e galopasse vitorioso na frente de todos os presentes.

A Doma de Bucéfalo - Andre Castaigne

O rei Filipe, vendo a astúcia de Alexandre, teria então dito a ele: “Meu filho, você deve encontrar um reino grande o bastante para as suas ambições. A Macedônia é pequena demais para você”. Foi pago pelo animal o impressionante valor de 13 talentos gregos, o que equivale hoje a cerca de 350 kg de ouro (1 talento grego = aproximadamente 27 kg de ouro).

Bucéfalo permaneceu como a fiel montaria do conquistador ainda por muitos anos, tendo morrido em batalha enquanto ele e seu cavaleiro enfrentavam brigadas de elefantes montados no que hoje é o Paquistão. Alexandre enterrou o garanhão com grandes honras, e, no entorno do local da sepultura, fundou a cidade de Bucéfala em homenagem ao seu velho companheiro.

3. Assumiu o lugar do pai de forma rápida e brutal

O rei Filipe II foi esfaqueado em 336 A.C. por Pausânias, um de seus próprios guardas, a caminho do teatro onde haveria uma celebração após a cerimônia de casamento de sua filha, Cleópatra da Macedônia. Ela se tornou esposa do tio, o rei Alexandre I de Épiro, que era irmão de Olímpia – mãe de Alexandre, ex-mulher de Filipe e anteriormente a quarta das oito esposas que o monarca mantinha.

Alguns historiadores acreditam que Alexandre, então com 20 anos, foi o responsável pela morte do pai. O rei supostamente queria nomear o filho recém-nascido de sua mais nova esposa como sucessor, em detrimento ao filho de Olímpia. Sendo verdade ou não, Alexandre mandou eliminar rapidamente quaisquer rivais ao seu trono. Dizem que ele teria ordenado sua própria mãe a executar o bebê, seu meio-irmão, pois ele poderia ser uma ameaça no futuro.

Pausânias assassina Filipe durante a procissão para o teatro - Andre Castaigne

Durante os próximos dois anos, o novo rei liderou seu exército por todas as terras conquistadas por seu pai enquanto eliminava rebeliões e levantes. A cidade-estado de Tebas, na Grécia, teria se revoltado devido a um rumor de que Alexandre estaria morto e que eles não teriam mais que se curvar diante dos macedônios.

Como punição pela afronta, o jovem soberano mandou dizimar completamente a cidade até só sobrar escombros e os poucos sobreviventes dentre 30 mil tebanos que residiam no local nessa época foram vendidos como escravos. Não houve mais nenhum levante grego relevante contra Alexandre depois disso, mesmo durante os doze anos que ele passou em campanha para dominar a Ásia.

4. Aperfeiçoou o exército macedônio

Um dos motivos do grande poderio militar da Macedônia sobre os seus adversários era uma formação de batalha conhecida como falange, criada por Filipe II. Tratava-se de um bloco maciço de soldados – 16 colunas com 16 homens em cada – que carregavam escudos e lanças com seis metros de cumprimento, feitas de corniso, uma madeira tão dura e densa que sequer flutua se colocada sobre a água.

As linhas de soldados mais atrás da falange seguravam suas lanças na vertical, ajudando a ocultar outras tropas que viessem em seguida como apoio, enquanto as fileiras da frente mantinham uma parede de escudos permeada de dezenas de pontas longas e afiadas. A formação era completamente imbatível em terreno plano.

A Falange

Além disso, graças aos povos que foi abraçando conforme conquistava mais territórios, o macedônio ainda podia contar com outras tropas leves de infantaria, arqueiros, máquinas de cerco e cavalaria. Graças aos esforços de seu pai, Alexandre tinha um exército profissional e muito bem treinado à sua disposição ao longo de todo o ano.

Tanto Filipe II quanto o filho pagavam o suficiente a seus homens para que esses fossem soldados em tempo integral, enquanto outros povos precisavam interromper as batalhas durante a época da colheita e empregar agricultores e artesãos em suas fileiras.

5. Cruzou o Helesponto

Depois de dominar completamente a região que compreendia a Macedônia e a Grécia, era hora de partir para a Ásia. O primeiro objetivo de Alexandre foi a Pérsia, na época governada por Dario III. O macedônio reuniu um exército com cinco mil unidades de cavalaria e 32 mil soldados de infantaria para vingar a invasão persa à Grécia, famosa pelo episódio dos 300 de Esparta e pelas Guerras Médicas.

A bordo de 60 navios, o monarca atravessou em 334 A.C. seu exército pelo Helesponto – hoje chamado de Dardanelos –, um estreito no noroeste da atual Turquia ligando o Mar Egeu ao Mar de Mármara, e que é uma das fronteiras naturais que separa a Europa da Ásia desde a antiguidade.

Da proa da embarcação em que se encontrava, Alexandre atirou uma lança que se fincou na praia. Assim que pôs os pés pela primeira vez na Ásia, ele retirou a arma da areia e declarou que aquelas terras todas seriam tomadas pelas pontas das lanças de seu exército.

6. Desatou o nó górdio

Segundo as lendas dos frígios, que viveram no que hoje equivale à porção central do território turco, um oráculo previu que esse povo deveria coroar rei o primeiro homem que entrasse na cidade em um carro de bois. O primeiro a se encaixar nessa descrição foi Górdio, um simples camponês.

Depois de coroado, o homem amarrou sua carroça do lado de fora do templo da cidade e dedicou o veículo a Zeus, agradecendo ao deus pela boa fortuna. O nó era extremamente elaborado e a corda era feita de casca de corniso, que endureceu com o tempo. Os frígios acreditavam que quem conseguisse desatar o complicado nó conquistaria toda a Ásia.

Alexandre, ao saber sobre a lenda, resolveu testar também sua sorte. Ao investigar o nó, o macedônio não achou sequer uma ponta solta por onde pudesse começar e, frustrado, sacou sua espada e partiu o nó ao meio, bradando “Eu desatei isso!”. Ainda hoje o episódio do nó górdio é lembrado como sinônimo de uma situação complicada que requer uma solução fora dos padrões.

7. Foi considerado filho de Zeus

Na batalha de Isso, em 333 A.C., Alexandre derrotou Dario III (que fugiu) e decidiu seguir para o Egito em seguida. Os egípcios odiavam os persas, que dominavam a região há quase 200 anos, cobravam altos impostos e não respeitavam as crenças religiosas que fossem diferentes das suas.

Tendo desferido um duro golpe no Império Persa, o macedônio foi prontamente aceito como soberano pelo povo local, que o proclamou faraó. Isso deu início às trocas culturais que aconteceriam entre Egito e Grécia pelos 300 anos que se seguiram.

Última parede que resta hoje do Santuário de Zeus Ammon, no Egito

Enquanto permaneceu por lá, o soberano fez uma perigosa travessia através do deserto para visitar o santuário de Zeus Ammon, um amálgama da mais poderosa divindade grega com seu equivalente egípcio. Segundo as lendas, ele teria sido guiado até lá por corvos e choveu no deserto para que a jornada sob o sol escaldante se tornasse menos fatigante.

Quando enfim chegou ao templo, o líder dos sacerdotes que congregavam ali supostamente teria dito a Alexandre que ele era filho de Zeus, ou pelo menos foi isso o que ele supostamente contou aos seus súditos quando regressou da viagem.

8. Fundou a cidade de Alexandria

Ao longo de sua travessia pela Ásia, Alexandre fundou mais de 70 cidades, sendo que a maior parte delas remete ao seu próprio nome. A mais famosa e duradoura delas é a cidade egípcia de Alexandria, que existe até hoje no delta do rio Nilo e é a segunda maior do país. Onde antes ficava uma fortificação persa, o monarca mandou que seus arquitetos erigissem uma grande cidade que seguisse os conceitos gregos de construção.

Com o tempo, a Alexandria egípcia (existiram ou ainda existem pelo menos algumas dezenas delas em outras partes da Ásia e Oriente Médio) se tornou um centro cosmopolita, com porto, escolas, teatros, uma das maiores bibliotecas da antiguidade e um farol que podia ser visto a 50 km de distância mar adentro, apesar disso tudo só ter surgido muito tempo depois da morte de Alexandre.

Gregos administravam a cidade, mas diferentemente do governo persa, os primeiros permitiram aos egípcios que continuassem com seus costumes e religião. No entanto, eles só seriam considerados cidadãos do Império Macedônio se aprendessem o idioma grego e aceitassem os costumes de seus novos conquistadores.

9. Derrotou definitivamente os persas

No Egito há quase um ano, Alexandre decidiu que era hora de retomar sua caçada aos persas. O imperador Dario III reuniu 200 mil homens sob seu estandarte, incluindo cavaleiros vestidos com cotas de malha e bigas de guerra que possuíam lâminas giratórias projetadas para fora a partir do centro das rodas.

Do exército macedônio, 47 mil homens atacaram os flancos da formação persa, enquanto Alexandre liderava a carga com o resto das suas tropas pelo centro. Os soldados de Dario III foram pegos entre duas frentes de ataque formidáveis, desfizeram as fileiras, debandaram e foram dizimados. O imperador da Pérsia fugiu mais uma vez, somente para ser morto por um de seus homens.

Depois de ter se tornado faraó de todo o Egito e ser proclamado filho do próprio Zeus, Alexandre foi coroado como Rei da Ásia. Em seguida conquistou a Babilônia e Persépolis, capital do Império Persa. Tentando consolidar o seu poder sobre os persas, ele começou a se vestir como um deles e até se casou com uma dançarina persa chamada Roxana. No entanto, isso não foi bem visto por seus homens, que não acharam adequado que um conquistador precisasse agradar os seus conquistados.

10. Extendeu o seu império até a Índia

Até onde se sabia na época, a Ásia terminava no lado leste da Índia e era até onde ia a ambição de Alexandre. Por isso ele convenceu seus homens a seguirem atrás dele por 12 anos. O rei indiano Porus caiu junto com seu exército de homens e elefantes diante dos macedônios, mas o longo tempo da campanha, o clima e as montanhas que esses precisaram enfrentar cobraram o seu preço no ânimo das tropas.

Cansados de guerrear, os homens de Alexandre clamaram para que seu rei os liderassem de volta para casa. Ele cedeu aos anseios de seus soldados, mas decidiu fazer isso por uma rota diferente daquela por onde tinham vindo. Ele seguiria pelas margens dos rios indianos até chegar ao oceano, para então acompanhar a costa do continente toda até regressar à Pérsia.

A rota das conquistas de Alexandre, o Grande

Esse foi o momento em que Alexandre cometeu o maior erro de toda a sua brilhante carreira como estrategista. Apesar de ter conseguido regressar com vida, estima-se que o conquistador perdeu mais de 15 mil homens na desastrosa travessia do Deserto de Gedrósia, na região sul do que hoje é conhecido como Irã.

Pouco tempo depois de seu regresso à Babilônia, o grande faraó, rei da Macedônia e da Ásia bebeu demais e caiu doente durante um banquete em sua homenagem. É possível que ele tenha contraído malária ou alguma outra doença semelhante durante a viagem de retorno, e acabou morrendo alguns dias depois, pouco antes de seu aniversário de 33 anos.

Sim, é exatamente isso o que você leu. De acordo com os relatos históricos, Alexandre III da Macedônia, também conhecido como Alexandre Magno, conquistou grande parte do mundo conhecido em sua época em um curto espaço de apenas 13 anos. É ou não é motivo suficiente para ser chamado de “O Grande” pela História?


 

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 13 — "Maltelo" é dez "leais"


 

Conheça Asherah, a suposta esposa de Deus que ficou fora da Bíblia

Você alguma vez imaginou que Deus, o Todo Poderoso, pudesse compartilhar seu papel de Criador Universal com uma esposa? Quem propôs essa ideia foi a pesquisadora Francesca Stavrakopoulou, doutorada pela Universidade de Oxford e professora do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Exeter, na Inglaterra.

Dra. Francesca Stavrakopoulou

Segundo Francesca, Yahweh — outro nome para Deus, assim como Alá — era casado com Asherah, uma importante deusa adorada em Israel durante a Antiguidade. A estudiosa baseou suas alegações em evidências arqueológicas que incluem textos antigos, inscrições e pequenos ídolos descobertos na antiga cidade canaanita de Ugarit, localizada no território que hoje corresponde à Síria, assim como em detalhes presentes na própria Bíblia.

Conforme explicou, Deus não só era uma das muitas divindades veneradas em Israel na Antiguidade, como dividia seu “trono” com uma esposa, que era adorada juntamente com Ele em um templo de Jerusalém.

Mas... como assim?

De acordo com os historiadores, os antigos israelitas eram politeístas, e apenas uma pequena minoria adorava unicamente a Yahweh, entidade que corresponde ao Deus seguido pelas religiões abraâmicas. Isso mudou em 586 a.C., quando uma comunidade que pertencia à Judeia foi exilada na Babilônia e o Templo de Jerusalém foi destruído.

Esse evento acabou dando origem a uma visão estritamente monoteísta, focada na existência de um Criador Universal, não só para o reino de Judá, mas para todas as nações do mundo. Só a título de esclarecimento, as religiões abraâmicas se apoiam na crença da existência de um único Deus e sua origem comum pode ser traçada até Abraão.

Essas crenças compõem uma das três principais divisões na religião, juntamente com as religiões indianas e as da Ásia Oriental, e compreendem o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Politeísmo israelita

Francesca passou diversos anos analisando os contextos culturais e sociais da Bíblia, e concluiu que Yahweh teve que competir com outras tantas divindades — como Molek, Baal e El — até conquistar a posição de Todo Poderoso junto aos antigos israelitas.  Segundo explicou, apesar de Deus ordenar em um de seus 10 mandamentos “não terás outros deuses diante de mim”, a própria Bíblia traz evidências de que outras entidades eram adoradas juntamente com Ele.

Além disso, de acordo com a teóloga, o Livro dos Reis aponta que Deus tinha uma esposa, e que ela era adorada juntamente com Ele. Asherah, a companheira de Yahweh, era apresentada como uma divindade que se sentava ao lado do marido, e o texto bíblico ainda revelaria que uma estátua da deusa ficava abrigada no interior de um templo em Jerusalém, e que as sacerdotisas do local eram responsáveis por criar mantos cerimoniais para ela.

Além de aparecer na Bíblia, a ligação entre Yahweh e Asherah também é mencionada em inscrições descobertas em fragmentos de cerâmica do século 8 a.C. encontrados em Kuntillet Ajrud, no deserto do Sinai. Segundo Francesca, o texto se refere a um pedido destinado ao “Casal Divino”, e outras tantas inscrições semelhantes foram recuperadas, fortalecendo o corpo de evidências que apontam que os antigos israelitas acreditavam que Deus tinha esposa.

Deusa da fertilidade

Aliás, apesar de a Bíblia condenar esse tipo de prática, os textos sugerem que a adoração de divindades era muito comum em Jerusalém. E tanto ídolos como amuletos, incluindo textos antigos, revelam que Asherah era uma poderosa deusa da fertilidade.

A “esposa” de Yahweh também era conhecida pelos nomes Istar e Astarte, e era de grande importância para os povos do passado, sendo uma divindade ao mesmo tempo poderosa e maternal.

Antes de ser associada à figura de Yahweh, Asherah era consorte de El, Deus supremo de Canaã e pai de Baal. Na Bíblia ela frequentemente aparece comoha asherah e, nesses casos, as escrituras não se referem a ela como sendo uma divindade, mas como um símbolo presente nos altares de santuários israelitas dedicados a Yahweh, muitas vezes na forma de árvores. Daí sua ligação com o “Deus dos Hebreus”, como também era conhecido.

Árvore Sagrada

O estudioso J. Edward Wright, presidente de um centro de estudos judaicos e do Instituto Albright de Pesquisas Arqueológicas, confirmou que diversas inscrições hebraicas mencionam a ligação entre Yahweh e Asherah. Segundo disse, a suposta esposa de Deus não foi completamente apagada da Bíblia, e ainda é possível encontrar vestígios de sua existência em evidências arqueológicas textos de países que fazem fronteira com Israel e a Judeia.

Muitas traduções se referem a Asherah como “Árvore Sagrada”, e de acordo com Wright, essa referência foi criada para “esconder” a existência da deusa. As referências a Asherah no Velho Testamento são raras e foram grandemente editadas pelos antigos autores responsáveis por reunir os textos que seriam incluídos nas escrituras.

Aaron Broody, diretor do Museu Bade e professor de estudos relacionados com arqueologia e a Bíblia, explicou que a figura de Asherah como “árvore” inclusive chegou a ser simbolicamente cortada e queimada no exterior do Templo de Jerusalém por religiosos que tentavam purificar o culto e focar na adoração de um único Deus homem, Yahweh.

 

Francesca não é a primeira estudiosa a mencionar a ligação entre Yahweh e Asherah. Em 1967, o historiador Raphael Patai apresentou a teoria de que os antigos israelitas adoravam às duas — e a muitas outras — divindades e, de lá para cá, outros vários estudiosos publicaram estudos e livros sobre o tema. A teóloga retomou as pesquisas sobre o assunto, e seus trabalhos acabaram se tornando tema de um polêmico documentário produzido pela BBC. 


 

Mulher devora três filés gigantescos mais acompanhamentos em tempo recorde

Você conseguiria comer, em apenas uma refeição, três filés de dois quilos cada um mais acompanhamentos em apenas vinte minutos? O desafio foi lançado em um concurso que acontece todo ano no restaurante Big Texan, em Amarillo, no estado norte-americano do Texas.

Desde 1960, o concurso recebe vários comilões do estado e até de outras partes do país, que se jogam na comilança em equipes ou no desafio individual.

Neste ano, quem venceu com louvor a categoria individual foi uma mulher do Nebraska, que mandou para dentro os três filés gigantes e os acompanhamentos — três batatas assadas, três porções de camarões grandes, três saladas e três pãezinhos — em vinte minutos. 

Segundo o The Huffington Post, a comilona Molly Schuyler (que já é uma adepta conhecida nesse tipo de concurso) foi confrontada por duas equipes, sendo que uma delas era formada por uma dupla de lutadores profissionais e a outra era de dois ex-jogadores de futebol americano universitário.

As duplas podiam dividir a refeição, mas Molly provou o quanto era bruta no negócio e devorou tudo sozinha sem pausas, sem ajuda e sem levantar da mesa (regras do jogo), conquistando a vitória. Os organizadores disseram que desde o início do concurso, em 1960, ninguém havia batido o recorde de Molly, que faturou cinco mil dólares pelo feito.


 

Fã mirim de Star Wars pede a George Lucas liberação de casamento para Jedis

A saga de Star Wars já tem quase 40 anos, desde o seu primeiro filme, mas conquista até hoje fãs de várias gerações devido a todas as aventuras da série de George Lucas. Um desses novos fãs é o garoto Colin Gilpatric, de sete anos de idade. Colin tem certo nível de autismo, mas nada que impeça a sua paixão por Star Wars.

Segundo o The Telegraph, o menino é um “aspirante a cavaleiro Jedi” e seu caso se tornou viral na internet após ele escrever uma carta para George Lucas pedindo que o casamento fosse liberado para os guerreiros Jedis, solicitando que o diretor (e criador) da série mudasse as regras.

Colin estava realmente preocupado que se ele se casasse no futuro iria acabar no lado negro da Força, tornando-se um sombrio Sith. Ele ficou horrorizado quando soube do fato de que, além de não poder casar, um Jedi também não pode ter filhos — coisas que ele deseja para o seu futuro.

Ele então resolveu escrever a carta e, com a ajuda de sua mãe, Peggy, enviou para o ilustre criador da série. A carta dizia o seguinte:

"Caro George Lucas, eu não gosto que um Jedi não pode se casar. Eu quero me casar sem se tornar um Sith. Por favor, altere a regra”.

Dias depois, uma correspondência chegou à casa da família e Colin não podia esperar surpresa maior ao abrir o pacote. 

Além de livros e fotos de George Lucas e Star Wars, a LucasFilm enviou uma resposta totalmente personalizada ao pedido de Colin. Confira abaixo:

"Olá Colin,Muito obrigado por nos escrever e enviar a sua pergunta. Parece que a Força está com você e você está mostrando grande sabedoria por fazer sua pergunta. Ser um Jedi é conhecer verdadeiramente o valor da amizade, da compaixão e da lealdade, e estes são valores importantes em um casamento. Os Sith pensam em seu interior, só para si mesmos.

Quando você encontrar alguém que você possa se conectar de forma altruísta, então você está no caminho da luz e o lado escuro não vai tomar conta de você. Com essa bondade em seu coração, você pode se casar.

Nós enviamos alguns presentes que nós esperamos que você goste. Obrigado novamente por nos escrever.

Que a força esteja com você! 

Atenciosamente,

Seus amigos da Lucasfilm".

Para a alegria de Colin, a LucasFilm abriu uma exceção e concedeu o seu desejo de se tornar um Jedi e ainda poder se casar. Vale lembrar que o mais novo filme — Episódio VII: O Despertar da Força — estreia dia 18 de dezembro de 2015 e já está deixando os fãs enlouquecidos a cada novo trailer.


 

Noruega registra chuva de minhocas em um

fenômeno bizarro

Existem registros de chuvas um tanto esquisitas que aconteceram pelo mundo. Quer um exemplo? A chuva de peixes que, basicamente, acontece devido a ventos fortes ou tornados que viajam sobre as águas e são capazes de carregar com eles, além dos peixes, até mesmo sapos por vários quilômetros.

Agora, uma nova modalidade dessas “chuvas” esquisitas acaba de acontecer na Noruega: minhocas foram vistas caindo do céu. O fenômeno tem intrigado biólogos e meteorologistas, que têm buscado uma explicação para tal fato.

Segundo o site The Local, o professor de biologia Karstein Erstad presenciou o fenômeno enquanto estava esquiando pelas montanhas de Bergen. "Eu vi milhares de minhocas na superfície da neve. Quando eu olhei, elas pareciam estar mortas, mas quando eu as peguei na minha mão vi que estavam vivas", disse ele.

Registro das minhocas sobre a neve

A princípio, Karstein pensou que as minhocas talvez tivessem subido do solo para a superfície, mas depois percebeu que não era esse o caso. "Em muitos lugares, a espessura da neve era entre meio a um metro e eu acho que elas teriam problemas em rastejar até a parte de cima da neve gélida", contou o professor.

Desde que o relato do professor foi divulgado no canal de notícias NRK da Noruega, relatórios comprobatórios têm pipocado em de todo o sul da Noruega, sendo que outras observações do fenômeno foram registradas em Lindås e Suldal perto de Bergen, e em locais até mais distantes como Femunden na fronteira com a Suécia.

"As pessoas têm observado o mesmo fenômeno em muitos lugares na Noruega. É muito peculiar. Não sei se houve algumas condições meteorológicas especiais recentemente”, disse o professor, que encontrou relatos do fenômeno da chuva de minhocas que aconteceram na Suécia na década de 20.

"É um fenômeno muito raro. É difícil dizer quantas vezes isso acontece, mas ele só foi relatado pouquíssimas vezes", disse Erstad ao The Local. Apesar de algumas suposições, o evento das minhocas caindo do céu ainda continua sem uma explicação concreta.


Cientistas sugerem que 50 galáxias poderiam

abrigar civilizações avançadas

Se você é da turminha dos que estão convencidos de que os terráqueos não estão sozinhos no Universo, então temos uma notícia interessante para você. De acordo com o The Telegraph, após vasculhar 100 mil galáxias, uma esquipe de pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos EUA, descobriu que 50 delas poderiam abrigar civilizações alienígenas avançadas.

Segundo a publicação, assim como o nosso planeta libera luz e calor no espaço, algo parecido deveria ser emitido por outras civilizações avançadas que existam pelo Universo. Assim, após analisar dados coletados pelo observatório espacial WISE da NASA, os cientistas descobriram algumas galáxias que estão emitindo níveis de radiação compatíveis com a liberação de energia produzida por tecnologias desenvolvidas por raças extraterrestres sofisticadas.

De acordo com os pesquisadores, foram detectados níveis consideravelmente altos de radiação no espectro do infravermelho sendo liberados por essas 50 galáxias. E os cientistas acreditam que essa descoberta pode ser promissora no que diz respeito a possivelmente encontrar formas de vida inteligente fora da Terra.

Possibilidade

A ideia de que a liberação de radiação serviria como evidência sobre a presença de formas de vida inteligente em outros planetas foi proposta pela primeira vez na década de 60 pelo físico teórico Freeman Dyson. No entanto, apenas mais recentemente — com o desenvolvimento tecnológico e o lançamento de telescópios espaciais como o WISE — é que se tornou possível buscar e medir a radiação emitida por astros que se encontram pelo Universo.

Os cientistas explicaram que continuarão com as pesquisas para determinar se a radiação é resultado de algum processo astronômico ou se ela realmente indica a presença de civilizações avançadas. No entanto, considerado que a existência de seres alienígenas inteligentes seja confirmada, os pesquisadores explicaram que, se uma galáxia inteira foi colonizada por extraterrestres, a radiação emitida por eles seria a do espectro do infravermelho.

Segundo disseram, de momento não possível dizer se civilizações avançadas estão fazendo uso de grandes quantidades de energia — obtidas a partir de estrelas de suas galáxias — para garantir o funcionamento de equipamentos, veículos, dispositivos de comunicação ou sabe-se lá o que. Contudo, de acordo com as leis fundamentais da termodinâmica, essa energia toda seria propagada na forma de radiação em comprimentos de onda do infravermelho.

Ainda segundo os cientistas, esse tipo de radiação é justamente o mesmo que os equipamentos do WISE são capazes de detectar, embora telescópio tenha sido desenvolvido para a realização de outros levantamentos. Os pesquisadores garantiram que este é apenas o início de um longo estudo, e que ainda será necessário realizar uma série de observações e medições antes de confirmar que realmente não estamos sozinhos no cosmos.


 

O QUE AS MULHERES QUEREM NA CAMA, MAS

TÊM VERGONHA DE DIZER

 
Um site de relacionamento americano fez, recentemente, uma pesquisa com mulheres usuárias de seus serviços. O objetivo era saber o que elas mais gostavam de fazer na cama e se deparou com um resultado surpreendente: a maioria tinha vergonha de dizer ao seu parceiro os seus desejos sexu@is mais íntim0s. Para a felicidade geral dos casais, o site divulgou o resultado das pesquisas. São cinco desejos femininos inconfessáveis:
1# Sexo oral
Elas querem receber mais e sempre. Mesmo entre aquelas que têm parceiros praticantes desta modalidade declaram que gostariam mais frequência e intimidade. Segundo a pesquisa, a dificuldade das mulheres está, muitas vezes, no fato de considerarem a vagina uma parte feia e de “cheiro pouco agradável”, segundo a maioria das respostas.
2# Sexo em público
Elas confessam que é muito excitante. Não necessariamente chegar às vias de fato, mas já seria mais do que suficiente um bom amasso no canto de um bar.
3# Dominação
A grande maioria das mulheres reconheceu que ser dominadas é um desejo constante. Mas sentem que os homens têm receio de exagerarem no contato físico e, principalmente, darem a impressão de que estão violentando-as. Mas, ironicamente, é exatamente isso que elas declaram querer. Claro, sem danos físicos. Mas se mostraram muito interessadas em alguns brinquedinhos, tais como algemas e cordas para mobilizar pernas e braços.
4# Submissão
Sim, o contrário é também desejo delas. Não confessam, normalmente, porque temem darem a impressão de ser excessivamente masculinas.
5# Apanhar
Novamente, sem danos físicos e, principalmente, sem deixar marcas que possam comprometer seu aspecto visual. Mas a grande maioria deseja muito levar uns tapas e até uns beliscões. E não pedem isso aos seus parceiros porque consideram um pedido muito fútil.

 

Para ajudar crianças carentes, homem cria sapatos que aumentam de tamanho

Kenton Lee é uma pessoa de quem você provavelmente nunca ouviu falar, mas que está virando notícia no mundo todo graças a uma invenção aparentemente simples que pode mudar a vida de milhões de pessoas que vivem em condições de pobreza extrema e que, por isso, não têm como comprar uma coisa “banal” como um par de sapatos.

Para resolver o problema, Lee inventou uma sandália chamada Sapato Que Cresce. Com o nome autoexplicativo, o sapato é feito de maneira ajustável, de modo que possa ser usado por uma mesma pessoa durante anos, mesmo com o crescimento dos pés.

As sandálias podem aumentar até cinco numerações e, de acordo com o inventor, duram no mínimo cinco anos. Ou seja: crianças podem usá-las desde a infância até a adolescência sem que o sapato fique pequeno. A justificativa do produto é justamente essa: “existem mais de 300 milhões de crianças que não têm sapatos. E incontáveis mais com sapatos que não servem”.

Pode parecer, principalmente para quem sempre teve o que calçar, que ficar sem sapatos é um problema razoavelmente simples, mas pés descalços são também a porta de entrada para alguns parasitas, bastante comuns em regiões pobres – que também não têm condições sanitárias adequadas.

Ainda que muitas dessas crianças recebam doações de sapatos, à medida que crescem, esses sapatos ficam pequenos e não podem mais ser usados. De uma maneira simples e criativa, Lee conseguiu resolver esse problema com maestria. Os interessados podem comprar as sandálias para si mesmos e, ainda, comprar sandálias que são encaminhadas para essas crianças carentes. E aí, o que você achou dessa ideia?


 

O homem mais alto do Brasil se casou com uma mulher de 1,52 m de altura

A história curiosa do brasileiro Joelison Fernandes da Silva está circulando o mundo todo. O fato é que ele é simplesmente o homem mais alto do país – tem 2,23 m de altura! –, e depois de uma vida cheia de bullying e dificuldades, agora está feliz por ter encontrado sua alma gêmea.

Aos 28 anos, Joelison conta que chegou inclusive a abandonar os estudos porque se sentia envergonhado por ser tão alto. Ele não gostava dos olhares curiosos que atraía e não tinha a mínima vontade de interagir com as outras pessoas. “Eu me via como uma pessoa anormal”, resumiu ele, em declaração publicada no Huffington Post.

A razão do crescimento desenfreado estava em um tumor benigno que Joelison tinha na hipófise. Há sete anos, ele passou por uma cirurgia, que retirou o tumor e, consequentemente, o impediu de crescer mais ainda.

Desde então, os problemas de autoestima diminuíram e Joelison passou a viver sem o medo constante de ficar cada vez mais alto. E aí acabou conhecendo Evem Medeiros, que hoje tem 21 anos e é sua esposa. Detalhe: Evem, que já é considerada uma pessoa de estatura baixa, fica ainda menor perto do namorado, afinal estamos falando de uma diferença de mais de 70 cm de altura entre os dois! Pois é: a alma gêmea de Joelison tem 1,52 m de altura.

“No dia em que eu a vi, eu acho que foi amor à primeira vista”, disse o eterno namorado apaixonado. Evem conta que também é apaixonada por Joelison desde o início, mas explica que precisou lidar com a preocupação do pai, que, segundo ela, quase teve um “curto-circuito” quando soube da novidade.

“Ele me disse ‘Filha, eu disse para você arrumar um homem, um grande homem, mas você exagerou’”, contou ela. No final das contas, o que importa é que os dois estão casados, vivendo uma vida juntos e enfrentando algumas dificuldades também, é claro, como acontece com qualquer casal.

“Algumas pessoas gostam de conversar sobre o tamanho dos meus sapatos e então imaginam quão grande meu membro deve ser. Eu acho que o tamanho do meu pé é uma propaganda enganosa. Nossa vida amorosa é normal. A gente se adapta. Na horizontal, todo mundo fica do meu tamanho”, brincou Joelison, ao falar sobre uma das perguntas que mais escuta por aí.


 

 

 

 

 

Conheça a nova camisinha feminina que garante seu orgasmo todas as vezes

Desde quando surgiram, as camisinhas femininas atraíram a atenção do público por possibilitarem pela primeira vez que os parceiros receptivos – sejam eles homens ou mulheres – possam assumir total controle sobre sua própria proteção. No entanto, o grande tamanho, material incômodo e barulhos esquisitos que foram associados aos modelos lançados inicialmente rapidamente fizeram com que o produto se tornasse bastante impopular.

Por mais que as coisas tenham mudado com o tempo e as camisinhas femininas tenham se tornado as favoritas de alguns casais, o fato é que o estigma ainda permanece – ao menos por até agora. A companhia norte-americana IXu desenvolveu um novo tipo de proteção para mulheres que une toda a proteção dos contraceptivos normais com uma garantia absoluta de prazer durante o sexo.

Chamada VA w.o.w., a nova camisinha feminina é um método de proteção integrado com vibradores em miniatura controlados via Bluetooth e implantados em seu anel externo – a parte que não vai pra dentro da vagina durante a hora H. De acordo com representantes da IXu, testes realizados com o produto indicam que a novidade é capaz de garantir que as mulheres atinjam orgasmos durante todas as suas relações sexuais.

Satisfação garantida

Nos testes da VA w.o.w., a IXu contou com 50 casais participantes e descobriu que 70% das mulheres haviam atingido o clímax durante a primeira utilização da camisinha vibratória. Já na segunda vez, o número subiu para 84% e, da quarta tentativa em diante, 100% conseguiram ter orgasmos durante o sexo com o produto. Embora o estudo revele que as taxas de prazer foram altas tanto para homens quanto para mulheres, elas levaram uma ligeira vantagem.

Segundo a fabricante, a VA w.o.w. deve se tornar uma camisinha que as pessoas vão preferir usar – até mais do que simplesmente fazer sexo sem nada. “Isso serve para mostrar o quão poderosa a tecnologia é”, disse Brian Osterberg, representante da IXu. A ideia é que os usuários também possam se comunicar e controlar o produto por meio de controles remotos ou smartphones, executando funções estimulantes das mais diversas.

Os planos da empresa são de levar as camisinhas vibratórias ao mercado europeu dentro de 12 a 18 meses, mas ainda é preciso receber a aprovação de órgãos regulatórios, como o Food and Drugs Administration (FDA). Osterberg está otimista de que a VA w.o.w. vai conseguir levar as proteções femininas para dentro do mercado mainstream de contraceptivos. Resta apenas esperarmos para ver no que vai dar.

 

 


 

Essa pintura corporal impressionante consegue camuflar uma moça nua

Já mostramos aqui no Mega Curioso o trabalho de alguns artistas especializados em pintura corporal, como Johannes Stötter, que faz ilustrações inspiradas em folhas, frutas e alguns animais. Também destacamos a fauna de Shannon Holt, porém estes não são os únicos a fazerem trabalhos impressionantes nessa área.

Conheça o artista alemão Jörg Dusterwald, que, usando apenas tinta, consegue camuflar completamente belas mulheres desnudas em florestas e bosques da região em que mora. Você consegue encontrar as moças nas fotos abaixo?

Esta é uma das mais fáceis; a dica é procurar pela cabeça da modelo

A bela paisagem disfarça um pouco, mas quando você encontrar a moça vai parecer óbvio

Que tal aumentar a dificuldade? Consegue encontrar a mulher pintada na imagem?

Um zoom ajuda a encontrar a moçoila

Esta também está bem disfarçada

Um close deixa mais fácil encontrar a mulher pintada

Mais uma bela imagem que, por acaso, tem uma pessoa escondida

Essa modelo parece bem relaxada

Que tal mulheres pintadas em um cenário também pintado?

Essa imagem mostra um pouco dos bastidores das sessões de fotos

Conseguiu encontrar todas?


 

Conheça a mulher que teve uma lesão cerebral e ganhou uma memória incrível

 

Ninguém gosta de levar pancadas na cabeça, muito menos quer correr o risco de ter algum dano cerebral por conta de uma bela cacetada. No entanto, algo extraordinário aconteceu com uma norte-americana que, depois de sofrer um acidente de esqui, desenvolveu uma síndrome rara que a deixou com uma memória excepcional.

De acordo com Valerie Siebert do portal Daily Mail, a norte-americana — que preferiu não revelar sua identidade — estava esquiando com a família quando saiu da pista pela qual estava descendo, bateu com a cabeça e acabou desmaiando. Apesar de sentir fortes dores no ombro, como a moça não percebeu sintomas como tontura ou náusea, ela decidiu continuar aproveitando as férias na neve normalmente.

Nova habilidade

A jovem só resolveu ir ao hospital dois dias depois do tombo, descobrindo que, além de ter fraturado a clavícula e deslocado o ombro, tinha sofrido uma leve concussão. Contudo, pouco tempo após o acidente, a mulher começou a desenvolver uma memória incrivelmente precisa, e descobriu que era capaz de se lembrar dos mais mínimos detalhes de todos os locais nos quais ela esteve.

A moça inclusive percebeu que conseguia recriar mapas e diagramas de cada edifício e localidade que ela já havia visitado! Segundo Valerie, depois de uma série de exames, os médicos descobriram que no acidente a norte-americana sofreu uma lesão cerebral que deu origem a uma síndrome extremamente rara conhecida como savantismo, da qual existem apenas por volta de cem casos descritos na literatura médica.

Síndrome do sábio

O savantismo — ou síndrome do sábio, como também é conhecido —, apesar de poder ser um problema congênito, quando é adquirido, geralmente surge em decorrência de traumas na cabeça ou lesões cerebrais. Caracteristicamente, os afetados descobrem de repente que desenvolveram notáveis habilidades musicais, matemáticas ou artísticas, por exemplo, e é muito difícil que os novos talentos desapareçam com o tempo.

De acordo com Valerie, os especialistas ainda não conseguem explicar com exatidão o motivo de o savantismo se desenvolver, especialmente considerando que cada caso é um caso. Entretanto, uma das teorias é a de que a síndrome surge quando o hemisfério direito do cérebro tenta compensar uma lesão sofrida no lado esquerdo.

 

 


 

Mulheres revelam seu tipo ideal de pênis e desenham forma do bilau 

Rodeado de polêmica e capaz de deixar muita gente com o rosto vermelho de vergonha, o mistério por trás de qual seria o tamanho ideal de pênis para que os homens possam satisfazer suas companheiras é uma questão que intriga pessoas de ambos os sexos. Ainda que, de tempos em tempos,surjam estudos e pesquisas com dados e listas que coroam essa ou aquela medida como a mais indicada para a tarefa, no fim, tudo depende da preferência das moças.

Não é raro que, ao serem questionadas sobre o assunto, muitas delas virem um tapa na cara do curioso, desconversem completamente ou caiam no lugar-comum de dizer que o membro do namorado ou marido é o que realmente as completam. Farto disso, o pessoal do site Elite Daily se empenhou e encontrou mulheres realmente dispostas a dar sua opinião sincera sobre o tema. O detalhe é que elas não se limitaram a falar como é o pênis ideal: as convidadas precisaram desenhar da melhor forma possível o que tinham em mente.

Fazendo "regra de três"... será que dá?

Claro que, para tornar tudo mais divertido, a página fez questão de registrar todas as entrevistas e obras de arte em vídeo, disponibilizando a montagem final – que você confere no começo da notícia – em seu canal no YouTube. Vale lembrar que nada do que é mostrado tem qualquer base científica, mas é um jeito diferente – e bem engraçado – de observar como algumas donzelas avaliam a questão do pênis ideal.

A turma abordada pelo site trouxe mulheres de todas as idades e experiências, e algumas delas ficaram mais preocupadas com o fato de não saberem desenhar do que fazer a ilustração em si. Com uma porção de lápis, uma régua e um transferidor, as moças fizeram o melhor para exemplificar sua preferência de tamanho, formato, grossura curvatura e outras características do órgão sexual masculino. Em questão de números, muitas ficaram com a média de 16 centímetros, enquanto uma decretou 25 centímetros como o mais adequado.

 

 

 


                                                                                                

 

Ser ansioso pode indicar que você é mais inteligente

 

Quando o assunto envolve algum tipo de pesquisa científica, certamente um dos campos mais complexos nesse quesito é aquele que avalia a inteligência humana, justamente pelo fato de que inteligência é um fator abstrato demais e, por isso, difícil de ser compreendido, medido e comparado.

Ainda assim, há métodos que nos permitem avaliar níveis de aprendizagem, como acontece nas escolas, por meio da realização de provas e trabalhos. Seguindo essa linha, muitos cientistas já realizaram pesquisas para comparar níveis de estresse e ansiedade com aprendizado. Não é de hoje que a relação entre uma coisa e outra é sugerida – ou você nunca ouviu, por acaso, que a ignorância é uma dádiva?

O raciocínio de que não saber alguma coisa é reconfortante permite deduzir que saber pode ser algo ameaçador. É o mesmo princípio de “os ignorantes são felizes”. Desconsiderando as interpretações mais filosóficas da afirmação e nos atendo apenas à ignorância como antônimo de inteligência, será, então, que os inteligentes são menos felizes ou, nesse caso, mais ansiosos?

Ao que tudo indica, sim

Um estudo conduzido pelo psicólogo Alexander Penney, de Ontario, no Canadá, avaliou o aprendizado de mais de 100 acadêmicos universitários. Surpreendentemente, os estudantes que se consideram mais ansiosos e preocupados são aqueles que alcançaram as maiores pontuações em um teste de inteligência verbal.

Outro estudo, realizado em Israel em 2012, também relacionou inteligência com ansiedade. Na ocasião, 80 estudantes participaram de um experimento que avaliava como eles reagiam a uma situação com alto nível de nervosismo e ansiedade.

Sem saber que seriam “enganados”, eles foram avisados de que participariam de uma experiência com um software novo. Acontece que enquanto faziam os testes, seus computadores estavam programados para travar, como se estivessem com algum tipo de vírus. Em seguida, uma pessoa aparecia, alarmando a situação e aconselhando que os alunos chamassem uma equipe de assistência técnica urgentemente.

Enquanto corriam atrás de algum tipo de assistência, os estudantes desesperados nem faziam ideia, mas passariam por outros testes. No hall da universidade, alguém os abordaria pedindo para que participassem de uma pesquisa; na sequência, outro “estudante” derrubaria um calhamaço de papel em cima dos pés das pobres cobaias deste estudo maluco.

O resultado foi claro: aqueles alunos mais estressadinhos e ansiosos por causa dos imprevistos foram os que conseguiram resolver o problema do computador mais cedo. Além do mais, ficou claro que as pessoas mais ansiosas eram também as que se empenhavam mais para terminar seus trabalhos.

O psiquiatra Jeremy Coplan, de Nova York, estudou os níveis de inteligência de pessoas que sofrem de transtorno de ansiedade generalizada: aqueles com níveis mais altos de ansiedade eram também os que tinham maiores índices de Q.I.

Acredita-se que essa relação entre ansiedade e inteligência tem a ver com o fato de que pessoas mais ansiosas e preocupadas conseguem pensar em formas diferentes de resolver problemas, pois são capazes de analisar todos os ângulos de um problema – logicamente, quem faz esse exercício chega aos melhores resultados.

Grandes pensadores, estudados em todo o mundo, sofriam de ansiedade – só para citar alguns exemplos: Nikola Tesla, Charles Darwin e Kurt Gödel. É lógico que, em alguns casos, a ansiedade não é uma coisa positiva e produtiva e, se chega a atrapalhar o trabalho ou os estudos de uma pessoa, é preciso procurar ajuda médica.

 

 

 

 


 

 

 

Especialistas alegam ter decodificado a linguagem secreta dos gatos

 

Todo mundo que possui um ou mais gatos como bicho de estimação já tentou decodificar o que cada gesto desses animais graciosos significa. A maioria provavelmente falhou miseravelmente, mas ainda assim ama demais seus bichanos.

Pois “How to Speak Cat” (Como Falar a Língua dos Gatos, em tradução livre), um livro que saiu há pouco tempo nos Estados Unidos, aparentemente tem a solução para isso. Escrita por Aline Alexander Newman e pelo doutor Gary Weitzman, presidente e CEO da Sociedade Humana de San Diego, na Califórnia, a obra promete revelar todos os comportamentos típicos de um felino e os seus significados.

Por exemplo, existem aproximadamente 16 miados diferentes que um gato pode produzir e que geralmente só são ouvidos quando o animal está próximo de um ser humano. Ele sabe que consegue prender a atenção da pessoa quando mia e que pode ganhar alguma coisa com isso, seja comida, brinquedos ou carinho. Já miados entre gatos são muito mais raros, principalmente quando não há ninguém por perto, diz o texto.

Falando com o corpo todo

Gatos são criaturas extremamente independentes, mas nem por isso não gostam de estar em contato com pessoas. Quando um bichano se aproxima de alguém com o rabo completamente esticado para cima, isso seria o equivalente a um aperto de mãos, ou seja, uma saudação de reconhecimento da presença do humano. Piscar lentamente enquanto encara o dono é o mesmo que uma piscadinha entre amigos. Dar cabeçadas de leve em alguém é geralmente um sinal de afeição, e não demarcação de território.

Os bigodes de um felino também servem como meio de comunicação do seu estado de espírito. Duas vezes mais espesso que um fio de cabelo humano e com a raiz três vezes mais funda, os longos pelos faciais de um gato servem principalmente para orientação espacial e os ajudam na hora de caçar, mas o modo como se comportam no resto do tempo revela muito de seu humor.